Pandemia teria reduzido drasticamente o número de doadores
Salvar vidas é o objetivo da doação da medula óssea. Mas até chegar ao destino final, em que os pacientes recebem efetivamente o transplante, o caminho é longo. Gláucia Araújo conversou com a médica Adrienne Moreno, onco-hematologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Oncologia D’Or, no Sintonia Nacional, sobre todo o processo de doação.
Segundo ela, “a vantagem da medula óssea é que é um órgão que se regenera completamente e, geralmente esse é um primeiro passo para as pessoas terem medo, por acharem que aquele órgão irá fazer falta para elas. Mas, na verdade, a medula é um órgão que você doa e 15 dias depois você pode doar de novo. Inclusive, você poderia doar para mais de uma pessoa. O que não é comum, convenhamos, existirem doadores para mais de um paciente”.
Outro ponto que a médica destaca é que a recuperação após a internação costuma ser de 7 dias.
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